Como vão vocês, queridos papais? Uma semana a mais (ou a menos, como queiram), já, já a sua menininha ou o seu menininho estará nos braços de vocês! Quase 90% dos partos ocorrem cerca de duas semanas antes da data inicialmente prevista. De tal forma que a qualquer momento a partir de agora você pode ter que correr para a maternidade! Mais ou menos do tamanho de uma jaca a essa altura dos acontecimentos, o bebezinho já pesa em torno de três quilos e cem gramas. Além disso, já alcança perto de 50 centímetros de longitude. Nada mau, hein?
Na 38ª semana de gestação, a perda do lanugo e do vérnix
Como você deve se recordar, alguns textos atrás nós falamos sobre lanugo e vérnix. São elementos diretamente relacionados à gestação. Lanugo é a fina camada de pelugem que cobre o corpo do bebê enquanto está na barriga da mãe. Ao passo que vernix é a substância cerosa e cremosa cuja função é proteger a pele do bebê do contato direto com o líquido amniótico. Os ombros, a testa e o pescoço da criança ainda podem apresentar um pouco de lanugo quando o nascimento ocorrer. Mas não se preocupe. Além disso, o mecônio (conteúdo da primeira evacuação do recém-nascido, em geral de tom preto-esverdeado) vai conter uma quantidade do lanugo. Bem como células mortas, líquido amniótico e resíduos da atividade do pâncreas, do fígado e da vesícula biliar do bebê.
Não estranhe a quantidade de xixi
Quanto mais perto estiver a hora do nascimento de seu pequeno, mais xixi a mamãe fará. Isso ocorre em virtude de cada vez mais pressão ser exercida pelo bebê sobre a bexiga da gestante. Isso faz com que ela não consiga segurar a urina por muito tempo. Assim, se faz necessário ir várias vezes por dia ao banheiro, mais do que o normal. Mesmo para o período de gestação. No entanto, nem tudo são problemas e desconfortos. A essa altura da gravidez você já estará com uma respiração mais tranquila do que há algumas semanas. Tudo porque, com o processo de “descida” para a pélvis, a criança deixa de pressionar a região dos pulmões da mamãe. Essa movimentação, a saber, favorece o nascimento.
Com efeito, algo que pode ajudar muito para quando chegar a hora de dar à luz é o treinamento de posições confortáveis para esse momento. A propósito, embora o espaço interno para a movimentação do bebê esteja exíguo, cerca de 10 vezes ao dia a gestante ainda consegue senti-lo “mexer”. Uma cadeira de balanço, ou mesmo apenas sentar-se ou ficar de quatro na cama podem ajudar a mulher a obter maior alívio na hora do nascimento.
Preparativos finais durante a 38ª semana de gestação
Agora que o momento de ter seu bebê nos braços está realmente mais próximo a cada dia, que tal checar se o quarto e as coisinhas dele (ou dela) estão providenciadas? Embora todos os meses de gravidez ajudem a família a se preparar para a chegada do bebê, sempre é bom averiguar se falta algo. Ou se há o que possa ser melhorado ou implementado. O quarto da criança, por exemplo, tem detalhes que não acabam mais. Vale a pena a mamãe e o papai aproveitarem essa época de recolhimento cada vez maior, em virtude de estar a barriga cada vez maior também. E darem aquela geral em tudo que se relacione com o bem-estar e o conforto do pequeno que está para chegar.
Cheque o enxoval, as lâmpadas e luminárias, a poltrona na qual a mamãe se sentará para amamentar o bebê… A hora é essa. E é claro, aproveite também para olhar para si e resolver pequenos problemas do cotidiano, mamãe! Alimente-se bem, descanse bastante, se preserve para o momento de dar à luz. Além disso, vá a um bom salão, corte os cabelos… Fique bem bonita para um dia tão especial quanto o do nascimento do seu filho!
Estreptococo: uma boa hora para a prevenção
Na 38ª semana de gestação, caso a gestante não tenha ainda feito ainda o teste do estreptococo, é um bom momento para fazê-lo. O Ministério da Saúde recomenda que o teste seja feito, a fim de evitar problemas para o bebê. Na hora do parto, especialmente no caso de partos prematuros, a criança pode se contaminar com a bactéria estreptococo do tipo B. E o exame detecta a presença da bactéria ajuda nos cuidados com o bebê. Entre 15% e 20% das gestantes apresentam o estreptococo de tipo B.
Enquanto o bebê estiver dentro da barriga não existe risco de contaminação. Esta só ocorre quando chega o momento do parto. Durante o trabalho de parto, injeções de antibióticos na veia da mãe ajudam a diminuir o risco de transmissão da bactéria. Isso, com efeito, caso ela esteja presente na cultura de bactérias das regiões vaginal e anal do corpo da mulher.
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