Descobri que estou grávida, e agora? A descoberta da gravidez é um momento de muita alegria e emoção na vida de um casal. Umas podem engravidar na primeira vez que tentam, outras demoram alguns meses ou até anos, recorrendo até a tratamentos específicos para conseguir gerar.
Cada mulher tem suas peculiaridades, até mesmo na hora de gerar um ser em seu ventre. Mas o momento mágico de descobrir que está formando um bebezinho dentro de si é indescritível. Não tem como explicar tamanha felicidade e emoção ao ver os risquinhos no teste de gravidez baratex de farmácia, ou aqueles mais chiques nos quais aparece escrito “grávida” e de quantas semanas está. Quem diria que um simples xixizinho iria mudar tanto a vida de alguém assim, instantaneamente?
Os sinais que antecedem a descoberta da gravidez
Os primeiros sinais para desconfiar de que se está grávida ocorrem quando há atraso da menstruação. Um pouco antes da menstruação aparecer, o corpo da mulher emite alguns sinais como TPM, dor de cabeça, cólicas etc. Se a mulher está no período do próximo ciclo e não há nenhum sintoma, é melhor ficar alerta. Se atrasar, a probabilidade de gravidez se torna bem alta, fazendo com que só com um teste básico se confirme ou não a suspeita. Caso o teste dê positivo, aí é só alegria e pensar em maneiras de contar isso para os familiares, amigos e claro, o pai do bebê, de um jeito todo especial (isso se a ansiedade permitir rs).
Fiquei grávida: exames e outras recomendações
Para ter 100% de certeza de que você está grávida, o ideal é fazer um teste rápido de farmácia. A partir daí, vá até um hospital para realizar o Beta HCG. Trata-se de um exame de sangue, a saber. Com pequenas quantidades do hormônio HCG, que é produzido durante a gestação, é possível confirmar, mais uma vez, que está realmente grávida.
O segundo exame é a ultrassonografia, que deve ser realizada por volta da sétima semana de gestação. É através dela que se consegue saber se a gravidez está dentro do útero e longe de qualquer complicação que comprometa o desenvolvimento do bebê e a saúde da futura mamãe. No ultrassom, como a ultrassonografia é popularmente conhecida, é possível visualizar o embrião e seus batimentos cardíacos, momento de muita emoção para o casal.
Diferenças entre uma gravidez planejada e uma não planejada
Se sua gravidez for planejada, consulte o médico três meses antes de tentar engravidar, para ingerir vitaminas. E esse acompanhamento também deve ser feito depois da descoberta da gravidez, para que os índices de ácido fólico, ferro, ômega 3 etc. se mantenham estáveis para a saúde da mamãe e do bebê.
Em uma gravidez normal, sem riscos, as atividades físicas de baixo impacto se tornam importantíssimas aliadas para que a gravidez se mantenha saudável e a futura mamãe até mais disposta. Movimentar- se melhora a vascularização de todo o organismo e evita possíveis inchaços no decorrer da gestação.
Atenha-se à alimentação
A alimentação também recebe um toque especial de cuidado, como a eliminação completa do álcool e o aumento do consumo de verduras e carnes magras. Por causa dos enjoos, talvez no início seja difícil se alimentar. Mas procure não ficar com fome e alimenta-se várias vezes durante o dia em pequenas quantidades.
Gengibre e limão podem ser seus “BFFs” como alternativa para diminuir o desconforto, já que esses alimentos estimulam a produção de substâncias básicas do estômago e da Vitamina B6.
Quando partilhar a descoberta da gravidez?
Afinal, quando a futura mamãe deve partilhar com os familiares e os amigos a descoberta da gravidez? A recomendação médica é aguardar o fim do primeiro trimestre para espalhar que há um bebê a caminho. Não é fácil manter esse segredo e driblar a insegurança, mas esse momento inicial pode não ter tão fácil e agradável para as mulheres.
No começo da gestação, os hormônios estão enlouquecidos e provocam enjoos, sonolência, maior sensibilidade nos seios, alterações no funcionamento do intestino e até dores de cabeça. Esse período também é marcado pelo medo do aborto espontâneo. A perda gestacional, de fato, é maior no primeiro trimestre. Com efeito, cerca de 20% das gestações evoluem para um aborto antes das 20 semanas, sendo que, destas, 80% são interrompidas até a 12ª semana. Logo após a 15º semana, o risco de abortamento cai para 0,6% (dados do Hospital e Maternidade São Cristóvão, em São Paulo).
Como lidar com um aborto espontâneo
Lidar com um aborto espontâneo é frustrante e dolorido para muitos casais que estão tentando engravidar. No entanto, infelizmente é algo que pode ocorrer. Só para ilustrar, de cada dez mulheres que engravidam, duas perdem o bebê até a 20ª semana.
Isso acontece por diferentes causas. Os abortos no início da gestação, nas primeiras duas ou três semanas, são difíceis de serem diagnosticados, por exemplo. Como eles são similares a uma menstruação normal, acabam não suscitando nenhum procedimento posterior em consultório, como curetagem. A outra probabilidade ocorre em virtude de anomalias cromossômicas. Ou seja, embriões que não se desenvolvem bem já nas primeiras etapas da divisão celular e que não têm condições de sobreviver.
Doenças autoimunes e outras causas dos abortos
Em outros casos, as causas para a perda da criança podem ser problemas no organismo da mulher. O fato mais comum é o aloimune, que é quando o corpo rejeita o feto como um organismo estranho e invasor; doenças autoimunes, como lúpus; problemas endócrinos, como deficiência na produção de progesterona para segurar a placenta; diabetes; miomas uterinos; colo do útero aberto, entre outros.
Nem sempre é possível descobrir por que ocorrem os abortos
Às vezes, não é possível descobrir o motivo dos abortos. Mas no caso de as causas serem genéticas, as mulheres têm o apoio da reprodução assistida. Esta pode selecionar embriões ou utilizar doadores de óvulos e esperma saudáveis.
Se o aborto ocorrer, saiba que você pode tentar de novo, sim. Se ele aconteceu nas primeiras semanas e não precisou fazer curetagem ou outro procedimento, você já pode tentar engravidar no próximo ciclo menstrual. Todavia, se houver intervenções médicas, é aconselhável esperar cerca de três meses. Ou até a mulher ter dois ciclos completos regulares.
Estou pronta para contar que estou grávida!
Passou o susto inicial, já foram feitos os exames necessários e você descobriu que está tudo certo com o bebê? Então, chegou a hora de contar ao mundo que mais uma pessoinha está a caminho. Já é tempo de partilhar a descoberta da gravidez.
Um bebê a caminho é sempre uma grande novidade repleta de alegria. Por isso, dar a notícia de um jeito único e criativo faz toda a diferença para surpreender a família e os amigos. Além disso, é uma ótima recordação desse momento tão querido e especial.
Algumas sugestões para contar sobre o bebê que vem por aí, após a descoberta da gravidez:
- Comprar um modelo de sapato em miniatura pode ser uma excelente ideia para compartilhar a notícia. Ao lado dos pares de sapato da mamãe e do papai, o do bebê;
- Utilizar seu teste de gravidez em uma caixa de presentes para surpreender o futuro pai, com um recadinho de “Eu te amo”, é um jeito de fofo de dar a notícia;
- Segurar a roupinha do bebê é simples e romântico;
- Escrever na areia o mês previsto para o nascimento não dá muito trabalho e com certeza irá arrancar sorrisos dos amigos e familiares;
- Presentear os futuros avós com uma caixinha, um par de sapatos em miniatura e um bilhetinho escrito “na casa do vô e da vó pode tudo”;
- Tirar uma foto do ultrassom com a Instax (câmera instantânea) e postar a foto nas redes sociais;
- Utilizar uma lousa com a data prevista do nascimento também é uma forma fofa de contar que um bebê está a caminho;
- Escrever um bilhetinho simples, com a conta: 1 + 1 = 3. Uma alegria única!;
- Usar uma minilousa para escrever a idade gestacional do bebê;
- O papai beijando a barriga também funciona como um anúncio fofo e cheio de amor;
- Fazer um coração com as mãos em volta do umbigo.
Organize-se para o chá de bebê
Muito antes de nascer, o bebê já existe no coração da família. E isso, por si só, já é um baita motivo para celebrar.
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